O estresse ocupacional é um fator que vai muito além do desgaste emocional. Ele impacta diretamente a saúde dos trabalhadores, a segurança das operações e os resultados das empresas. Ambientes de trabalho marcados por sobrecarga, prazos irreais e falta de apoio favorecem erros, acidentes, queda de produtividade e afastamentos.

Atualmente, os riscos psicossociais precisam ser reconhecidos e tratados com a mesma seriedade que os riscos físicos, químicos e ergonômicos. A gestão adequada do estresse no ambiente de trabalho deve fazer parte das estratégias de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), incluindo sua identificação, avaliação e controle dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

Entre as principais medidas preventivas estão a promoção de pausas e de um ritmo de trabalho saudável, a gestão realista de demandas e prazos, a criação de um ambiente seguro para o diálogo sobre saúde mental e a implementação de ações preventivas contínuas.

Cuidar da saúde mental também é garantir segurança no trabalho.
Ambientes equilibrados protegem pessoas, reduzem acidentes e contribuem para resultados mais sustentáveis.

Estresse no trabalho: um risco real para a saúde e a segurança